Ontem, o convidado especial para o jantar foi mesmo o polvo. Podem ver o espécime na fotografia abaixo, capturado no célebre acampamento de 2 e 3 de Abril, no Namibe, pela artilharia dos caçadores submarinos radicais. Digo radicais, porque tudo o que mexe morre. A título de exemplo mostro dois comprovativos: um peixe balão - fotografia de uma captura em Novembro do ano passado -, especialmente apreciado no Japão (o tal Fugu, que nenhum de nós tem licença para o confeccionar) mas, que mata mais gente que os acidentes de automóvel em Portugal, e os peixinhos de aquário que também não escapam aos arpões da brigada de assalto anfíbia.
O polvo é uma iguaria excepcional - dá sempre para 8 convivas. Tantos quantos éramos ao jantar de hoje. Uns têm o azar de lhes calhar uma perna de 15 cm. Nós tivemos a sorte de dar cabo de um polvo de 3 kgs (+/-). Tudo bem regado e devidamente confeccionado no refeitório do condomínio, para uma hora mais tardia...
Fiquem bem!
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